MLW Face Fxck Off (MLW Face Off) foi marcado para 11 de Setembro de 2022. A escolha da data, após tudo o que se passou e não se passou, tem a sua ironia. Uma desgraça que não aconteceu na data comemorativa de outra desgraça.
MLW Face Fxck Off é o artigo para observar os momentos posteriores ao cancelamento do evento de wrestling MLW Face Off. O wrestling português merece melhor do que estes abutres que querem servir de cartão de visita.
Como fã de wrestling, não tenho paciência para ver um grupo de abutres destruir um meio com potencial, só porque estão à procura de fama fácil e dinheiro fácil. Não vale tudo. E não pode valer tudo. Há que separar bem as águas.
Este artigo não é para salvar nenhum dos indivíduos directamente envolvidos no desmoronamento do evento MLW Face Off . Por isso mantém isto sempre presente no resto da leitura para não derrapares para suposições infundadas.
Que fique bem clara a realidade desta situação. É muito má para a reputação do wrestling português. Mas existem operadores no meio que são honestos e com palavra. E esses devem ser protegidos, separados disto e apoiados.
Este não-evento foi um grande fuck off para o wrestling português. Se a ideia do MLW Face Off era a de descredibilizar o wrestling português, fê-lo com mais qualidade do que tornar um delírio de um grupo de doentes mentais em realidade.
À data da escrita e do lançamento deste artigo no website do Player1Paulo os bilhetes para o evento ainda estão à venda online na bilheteira da FNAC e na Ticketline. Eu sei que foi anunciado o adiamento. Mas algo não bate certo.
O que é que não bate certo? Os bilhetes continuam à venda, neste preciso momento, para o evento a ter lugar no dia 11 de Setembro de 2022. A FNAC e a Tickeline não têm conhecimento oficial do adiamento do evento para nova data.
Como podes ver isto é muito profissionalismo. Este evento pode servir para ensinar alunos de gestão e marketing de eventos sobre tudo o que não se faz e como não se faz. Se a FNAC e a Ticketline soubessem já tinham alterado a data do evento.
É uma questão de transparência básica no mundo dos negócios quando se está a vender para milhões de pessoas. Estas empresas não se podem dar ao luxo, nem querem, ter qualquer dano na sua credibilidade. É a base do seu negócio.
Eles existem. São de carne e osso. Têm rosto e nome. Carlos “Mad Dog” Sequeira, “Luftman Eventos”, RisingSpirit, João Fontes e João Basílio. As enciclopédias vão ser actualizadas. A definição de idiota inútil vai passar a ser uma foto deles.
Elevado grau de parolismo, provincianismo, narcisismo e dose industrial de estupidez. A ânsia descontrolada por atenção e validação deu este triste resultado. Nem no Botsuana acontece algo com este elevado grau de brincadeira de recreio.
Em momento algum os sujeitos acima mencionados são objectivamente e factualmente uma força para o crescimento do wrestling português. São precisamente o oposto disso, objectivamente e factualmente. Estão no meio para o destruir.
Estes sujeitos estão-se borrifando para a evolução e para o desenvolvimento sustentado, e profissional, do wrestling que é feito e promovido em Portugal. Estes sujeitos o que querem é aparecer a todo o custo. O narcisismo delirante a isso obriga.
Não é exagero dizer que isto é a união da fome com a vontade de comer. Pensavam que ia ser fama fácil e dinheiro fácil. Iam mostrar aos outros operadores do meio como é que se fazia. Falharam estrondosamente. Por culpa própria.
Não tiveram qualquer impedimento ou oposição externa para o sucesso desejado do evento. O que correu mal? E porque correu mal? As explicações dadas são, no mínimo, opacas e deixam muitos pontos importantes por responder e esclarecer.
MLW Face Fxck Off (MLW Face Off) recebeu, como seria de esperar, a sua narrativa para controlo de danos. Há que desviar as atenções do óbvio. Para estes inúteis é mais importante continuarem a mentir e fantasiar.
Estava tudo a ir tão bem. Mas por estar a ir tão bem teve de ser… cancelado! Porque não se cancela um evento quando está a ir mal. Não. Se está a ir bem – como foi dito pelo João Fontes – então vai ter de ser cancelado.
Quem é que vai comprar bilhete, ou bilhetes, para um evento de nicho que ninguém pediu? E ainda por cima numa localidade fora do centro urbano mais povoado do país? Há mais fãs de wrestling por metro quadrado em Paio Pires do que em Lisboa?
Estes sujeitos que deliraram em conjunto, só por acaso, têm noção do dinheiro que é necessário gastar para uma deslocação ao evento que queriam fazer? Por acaso têm noção da disponibilidade financeira para gastarem dinheiro em bilhetes?
Estes génios da gestão, dos negócios e do marketing, só por acaso, não pararam para pensar que estão a querer fazer um evento pouco tempo depois do mês de Agosto, a época dos grandes festivais, e que ir ver wrestling não é prioridade?
Tiveram o mínimo de noção que no mês de Setembro há um grande esforço financeiro por parte de famílias e jovens por causa do início de novos anos lectivos? Isto são provas, umas atrás das outras, que são incompetentes.
Vivem alienados num mundo à parte. Não percebem o básico do básico. Para um evento ter sucesso é preciso ter motivos válidos para que o público compre bilhetes, muitos deles. Alguém obrigou estes sujeitos a meterem-se num delírio destes?
É claro como a água limpa que estes sujeitos não percebem nada de wrestling, não percebem nada de eventos, não percebem nada de gestão e ainda menos de marketing de eventos. São uns fanfarrões. É impossível terem um negócio viável.
O João Fontes apostou numa fuga para a frente. Quis-se limpar de todas as formas possíveis e imagináveis para passar pelo simplório ingénuo que foi explorado por uma pessoa muito má. E essa pessoa era tão má que ele já o sabia de antemão.
Sabia de antemão, palavras dele, mas mesmo assim atirou-se de cabeça sem nunca ter-se dado ao trabalho de consultar a veracidade seja do que for. E quer que nós acreditemos que foi mesmo assim. E que essa versão por ele criada é facto.
Isso é bom para ele querer ensaboar os marks e entreter os meninos durante o recreio da escola primária. E o que dizer do Lobisomem Vegetariano, o Sr. Dr. João Carlos “Jarcâncio” Basílio? O maior cancro da comunidade de wrestling portuguesa.
Para além de ser o maior cancro é igualmente a maior nulidade. Mas de longe. Mais ninguém consegue chegar perto do Lobisomem Vegetariano. Por onde passa não deixa saudades. Isto acontece porque não tem público próprio.
Vive de ser um abutre e plagiador de conteúdo opinativo. A opinião dele é tudo o mais alguma coisa que ele vê na internet e repete com convicção. Como se tivesse sido o resultado do seu processo de raciocínio lógico.
Mas para isso era preciso ter um cérebro funcional. Ter inteligência. Mas não tem. Tem esperteza saloia. E pouca sofisticação. É por isso que a sua opinião, plagiada e furtada a outros, entra em choque constante. Como?
Então o Jarcâncio tem como sua opinião uma coisa, e logo depois, caso necessário, o seu oposto. Só porque sim. O que interessa é estar a dizer coisas para uma webcam só para aparecer. Mas com muita convicção, só para as aparências.
O que é que foi feito pelo João Carlos “Jarcâncio” Basílio no MLW Face Off (MLW Face Fuck Off)? O evento tinha naming, branding e marketing de cocó. E o Sr. Dr. Lobisomem Vegetariano acha que é um expert nesses campos.
Não podia estar mais longe da realidade. Então resolveu meter-se a tornar esses elementos de um espectáculo ainda piores. Mas a vender a ideia de que estava a elevar a fasquia. Nada disso. É um curioso do Photoshop e do Illustrator.
Mexer no Phostoshop e no Illustrator não é, de todo, sinónimo de se saber utilizar essas ferramentas de forma profissional. Nem de se perceber de design. Ainda mais quando o evento precisa de divulgação via digital media e print media.
Webdesign é uma coisa. Design é outra. Nenhum destes sujeitos sabe isso, por muito que se esforcem desesperadamente e convictamente para mostrar o contrário. Não há domínio sobre uso de tipografia, não há conhecimento sobre uso das cores.
Não sabem criar ou gerir um negócio. Não sabem como criar um evento. Não sabem estudar a viabilidade do evento. Não sabem criar uma identidade visual para o evento para vender bilhetes. São estes os sabe-tudo do wrestling português?
Não sabem nada. Não sabem como promover um evento. Não sabem para quem é o evento, ou para quem tem de ser o evento. Não sabem onde tem de ser feito o evento, nem porque tem de ser feito em determinado local ou localidade.
O ego destes narcisistas ignorantes ficou fora de controlo. Ficaram muito cheios de si próprios. Levam-se muito a sério. Demasiadamente a sério. Aí está o prémios que eles deram à comunidade de wrestling portuguesa.
O wrestling português, com amigos destes, não precisa de inimigos.
MLW Face Fxck Off (MLW Face Off) meteu às claras uma casta de parolos com falta de sofisticação e de intelecto para criarem um evento que ninguém pediu. Fazer eventos para amigos e conhecidos não é rentável.
O embaraço dos idiotas inúteis envolvidos é por demais evidente. O esforço para vergarem os factos a condizer com a narrativa que pretendem criar para saírem como heróis, numa história em que todos são vilões.
Então quando se atira com o chavão da lavagem de dinheiro para isto abre-se a Caixa de Pandora. E se para uns a lógica utilizada é válida. Há que ver pelo todo a aplicação dessa mesma lógica. E já lá vou a esse ponto pertinente.
Uns são mais vilões do que outros, é certo. Mas todos vilões. Nesta história não há um único herói. Mas há vítimas. E essas merecem ser retiradas disto. Os instigadores desta situação é que têm de ver as suas acções expostas.
Então quem é o génio que me consegue explicar que um evento que está, alegadamente, a vender bem, mesmo com estas trocas e baldrocas de bastidores, é cancelado ou adiado? Os bilhetes são pagos, logo há dinheiro. É ou não é?
Então se está a vender bem, quantos é que foram vendidos? Ou qual é a percentagem de ocupação por via de bilhetes pagos no local do evento? Esta informação está no segredo dos deuses, porque é capaz de fazer cair a narrativa criada.
Outra questão pertinente. Então mas porque é que a MLW se meteu nisto? E porque é que se meteu nisto, quando sabia de antemão que o instigador do evento não era uma pessoa para se poder confiar? Tenho mais questões.
Porque foram alugar o espaço do evento sem terem garantido o dinheiro para o colocar de pé? Quem pagou o aluguer? A “Luftman Eventos”? Outra entidade? E porquê se o instigador do evento não era pessoa de confiança?
Porque é que todos estes génios foram meter-se a querer fazer um evento sem pernas para andar, e pior, sem dinheiro para meterem de pé? Não sabem que para fazerem um evento destes têm de meter o dinheiro primeiro?
Se o evento não é da MLW, mas da RisingSpirit, então porque é a “Luftman Eventos” que aparece como a promotora do evento nos websites da Ticketline e da bilheteira da FNAC? O João Fontes podia, caso tivesse interesse, em esclarecer.
Mas optou por tirar o rabinho da seringa e juntar os seus interesses ao da “Luftman Eventos”. Que interesses? O interesse de utilizar o instigador Carlos “Mad Dog” Sequeira como o único culpado do evento ter desmoronado.
O “Mad Dog” é um dos culpados. Mas não é o único. E os restantes intervenientes? O que é que estiveram a ver e a fazer se sabiam de antemão que ele não era de confiança? Porque é que se colaram ao evento?
Porque é que o João Fontes optou por unir a sua narrativa de desresponsabilização com a desresponsabilização da “Luftman Eventos”, porque os seus interesses neste caso são condizentes, em vez de esclarecer e pedir desculpa?
Sim, pedir desculpa pelo deslumbramento doentio demonstrado ao pensar que ia fazer parte de um evento de wrestling que ninguém pediu, poucos fãs têm interesse em apoiar monetariamente. Sonhou que tem poder de influência.
E não tem. É pura ilusão. O João Fontes e o João Basílio têm carisma negativo. Não influenciam nada nem ninguém de forma objectiva. Vivem num mundo de ilusão criado pelo próprios, validado por eunucos que os gravitam.
Numa pesquisa por MLW no INPI surgem apenas dois resultados. Numa pesquisa pelo termo wrestling associado a marcas, também não surge qualquer MLW ou algo que a ela esteja ligado. Estamos perante uma marca informal.
Para efeitos legais, a MLW portuguesa, não existe. Existe uma MLW nos Estados Unidos da América. É uma promotora de wrestling independente legalmente constituída: MLW – Major League Wrestling. Nada de MLW tuga sem eira nem beira.
Outra que para efeitos legais não existe é a “Luftman Eventos”. Não existe nenhuma empresa registada ou activa sob esse nome. Lá está. É aquela coisa tipicamente portuguesa de informalidade e ilegalidade onde seriedade máxima se exige.
Sim, existe outra empresa por trás, essa sim com registo na AT. Mas que opta por usar um nome informal que sabe de antemão ser de difícil registo no INPI por já estar a ser utilizado por uma outra empresa estrangeira, mas no mesmo segmento.
Então o João Fontes teve a ideia brilhante de fazer uma pesquisa pela alegada empresa do Carlos “Mad Dog” Sequeira depois do negócio com o organizadores e ao mesmo tempo promotores do evento ter desmoronado.
Então porque é que não se lembrou disso antes? O que é que não está a ser explicado? Alguma coisa não está a ser, propositadamente, explicada. E já que estamos numa de analisar superficialmente empresas.
Eu fiz a minha investigação. Sim, às vezes dá-me para ir procurar os factos. Não é procurar o que me poderia interessar. Mas sim os factos. O que é, é. E o que não é, não é. O que descobri sobre a “Luftman Eventos”? Coisas interessantes.
A empresa que existe é a Maximiliano Luftman – Unipessoal, Lda. Registada a 9 de Julho de 2019 com o NIF 515 571 415 e capital social de €500. Sede social na aldeia de Paio Pires, Setúbal. Não é complicado encontrar a informação.
Mas estranhamente, ou não, o João Fontes não foi procurar esta informação. Pela lógica dele também o deveria ter feito. Porque não fez? Ou porque não lhe terá interessado fazer? Há uma clara dualidade de critérios para o mesmo assunto.
A alegada empresa do “Mad Dog” ou ligada, ou não, a ele é Mci II, anteriormente já teve o nome RisingSpirit – Unipessoal, Lda. Registada a 21 de Novembro de 2017 com o NIF 514649690 e capital social de €1000. Sede em Reguengos de Monsaraz, Évora.
Para o João Fontes, os CAE’s da suposta, ou não, empresa do “Mad Dog” levantavam muitas dúvidas. Até concordo. Mas ele não viu isso antes? Porquê? Então e a grande pergunta que ainda está por fazer, por via dessa mesma lógica.
Uma empresa formada a meio de 2019 com um capital social, valor inalterado até aos dias de hoje, de €500 não lhe levantou ainda maiores suspeitas? Como é que uma empresa com esta falta de capital próprio ia fazer este evento?
Ou até mesmo a outra empresa. É certo que estes valores de capital social são legais. Tal como ter CAE’s para tudo e mais alguma coisa também é legal. O que a Autoridade Tributária quer é dinheiro por via dos impostos.
O João Fontes não sai bem desta situação. A sua mania de se querer movimentar por todas as facções, como quem se consegue dar bem com Deus e com o Diabo ao mesmo tempo. Essa abordagem nunca resulta em algo de bom.
Como aqui ficou provado. Na vida temos de fazer escolhas. Não dá para estar a jogar ao mesmo tempo em duas equipas opostas. Temos de escolher um dos lados. E viver com as consequências disso. O João Fontes perdeu toda a credibilidade.
Ele colou-se a este evento porque quis. Não foi obrigado a tal. Não estava obrigado a tal. Certo, cada um faz o que quer. Mas andar a dizer que anda a apoiar o wrestling português, e na prática embarca num evento para destruir o que diz apoiar.
Quem é que pagou pela publicidade ao MLW Face Off nos jornais? Isto é simples de entender o que se passou. Nenhuma das partes envolvidas nesta desgraça vergonhosa para o wrestling português tem dinheiro.
Mas anda desesperadamente à procura de fazer dinheiro. Uns lembraram-se, e outros relembraram-se, de experimentar fazer isso agora com um evento de wrestling. Pensaram que o clima estava favorável para fazer uns trocos com este evento.
E junte-se à falta de dinheiro para fazer o evento, o resto que é igualmente importante. Intelecto, profissionalismo e conhecimento de como se faz o que se pretende fazer. Tal não está ao alcance destes sujeitos singulares e colectivos.
João Fontes e João Basílio não são vítimas. São cúmplices. Foram eles que andaram a participar interna e externamente na destruição de um evento sem nexo, e consequentemente, em descredibilizar o wrestling português.
Eles estavam lá. Quando deu jeito isso serviu para se armarem em pavões. Agora como estoirou são umas vítimas emocionais, uns simps ingénuos, que sabiam de tudo mas não sabiam de nada. Andaram a divulgar e agora cospem para o prato.
Estes dois sujeitos ficam apresentados perante a comunidade. São umas nulidades, sempre disponíveis para destruir em troca das suas manias de fama e superioridade. Nunca foram a lado nenhum, e vão continuar a não ir.
Por isso infiltraram-se na comunidade de wrestling português para ver se tinham a fama que a vida sempre lhes negou, e mais uns trocos em cima disso. Ficou provada a completa falta de intelecto e incapacidade organizativa.
As verdadeiras vítimas do MLW Face Fxck Off (MLW Face Off) são, em primeira linha, os fãs mais descuidados que embarcaram no hype de algo que, antes de acontecer, já tinha a sua morte garantida. Agora boa sorte com o reembolso.
Como já foi dito mais acima neste artigo, a venda de bilhetes ainda está a funcionar para a data de dia 11 de Setembro de 2022. E não vai haver evento nesse dia. A Tickeline e a bilheteira da FNAC não sabem oficialmente do adiamento.
Em segunda linha, as vítimas são os wrestlers. E não os coloco na primeira linha porque vários deles já sabiam com quem estavam a lidar. Sabiam que estavam em terreno pantanoso. E mesmo assim enfiaram a cabeça na areia.
O resultado disso foi terem dado, cada um, a sua imagem para um evento e organização que não se esteve para se preocupar com a sua reputação e bem estar. Que sirva de lição. Contracto na mão para o evento e, pelo menos, 50% de avanço.
Assim filtram logo os brincalhões dos profissionais que estão a operar no mercado português e que têm palavra. Eu compreendo o interesse em fazer parte do evento. Seria uma oportunidade de se mostrarem e de fazer dinheiro.
Mostraram-se nos posters do evento, aqueles posters horríveis. E acabaram a não ter evento nem vencimento por participarem nele.
Portanto, estamos perante um grupo de, no mínimo, ingénuos completamente delirantes do que são e do que efectivamente valem para a dita comunidade ou meio onde se apresentam como autoridades divinas. Não o são.
E para além de não o serem agora, nunca o foram e não serão. Não têm as capacidades intelectuais mínimas para acrescentarem valor seja ao que for que façam ou onde estejam. Chamam trafulha a um sujeito. Mas quem lhe chama também o é.
Tanto ou mais. Isto tem um nome. É projecção. Estão a querer rotular outra pessoa ou outras pessoas com traços negativos de personalidade, e não só, com base em si próprios. De quem não é a culpa? Fácil. Não é minha. Isso é certo e sabido.
Tenho um grande fuck off a dar ao Carlos “Mad Dog” Sequeira, à RisingSpirit, à “Luftman Eventos”, ao João Fontes e ao Lobisomem Vegetariano João Carlos “Jarcâncio” Basílio. Os coveiros do wrestling português.
Vão brincar ao wrestling enquanto mamam a quinta pata do cavalo. Com este artigo fica às claras quem é o Dave Meltzer português. Não é o João Fontes. Não é o João Carlos “Jarcâncio” Basílio. Sou eu, Player1Paulo. É lidar, aguentar e não chorar.
Por agora está dito. Caso seja necessário, ou me lembre, direi mais.
Fontes utilizadas no artigo:
Perfil na Racius da empresa Mci II – Unipessoal, Lda.
Perfil na Racius da empresa Maximiliano Luftman – Unipessoal, Lda.
Podes seguir o Player1Paulo nas redes sociais.
Player1Paulo nas redes sociais: Twitter | Instagram | TikTok | YouTube | Twitch | Facebook | Reddit | LinkedIn | Pinterest .
Não te esqueças de partilhar o artigo MLW Face Fxck Off pelos teus amigos e conhecidos nas redes sociais e principais apps de mensagens.
Também podes entrar em contacto e sugerir conteúdo que gostavas de ver aqui no website do Player1Paulo.